“Meu pensamento é um rio subterrâneo
Para que terras vai e donde vem?
Não sei… Na noite em que o meu ser o tem
Emerge dele um ruído subterrâneo (…)”
Fernando Pessoa (1914)
Para que terras vai e donde vem?
Não sei… Na noite em que o meu ser o tem
Emerge dele um ruído subterrâneo (…)”
Fernando Pessoa (1914)
Caeiro © Bartolomeu Cid dos Santos
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