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Creio que ninguém contestará o inegável impacte positivo que a construção da Via do Infante (A22/IP1) implicou no incremento do desenvolvimento económico do Algarve, no entanto a outra face da moeda também existe e, esta, traduz-se na destruição, também inegável, de património espeleológico… Esta realidade, pouco ou nada conhecida, é bastante concreta e passou, nomeadamente, pela destruição ou “corte” de cavidades. Este é apenas um exemplo, entre outros, em que o interior de um algar ficou exposto numa escarpa artificial, situada no Algarve Central, resultante das obras de implementação da referida via.
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