04/02/2009

Não há longe, nem distância

Um dos trabalhos efectuados pelo Grupo de Estudos Técnicos da Escola Francesa de Espeleologia (École Française de Spéléologie - EFS) centrou-se na análise da força de choque sofrida por um espeleólogo consoante o tipo de longe e nós utilizados, para distintos factores de queda.
Ainda que esse estudo já tenha sido efectuado há algum tempo, será conveniente divulgá-lo, que mais não seja por se constatar que ainda existem bastantes espeleólogos que desconhecem o mesmo ou, então, simplesmente o ignoram.
Como diz o presidente do EC/DC, Nino Santos del Riego, no blogue dessa associação: “Curioso, hace un montón de años tiré mis cabos de anclaje en 8mm. con cuerda dinámica, y con el tiempo, hemos vuelto a los orígenes.” Pois é, nem mais. Parece que agora é a vez das Spelegyca e sucedâneos!
Os interessados poderão consultar o estudo original no site da EFS ou um resumo do mesmo realizado pelo Espeleosocorro Cántabro (ESOCAN).

[Fonte: EC/DC]

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