A propósito dos
posts Até ao fundo, de I a VI, sobre quedas em algares e, sobretudo, o
Até ao Fundo III, de 14 de Julho, sobre
Como desgraçar a vida em 7.2 s ou haveria tempo para largar a corda?, não podemos deixar de referir, nessa matéria, um pequeno trecho do livro
Para uma Crítica Libertária do Direito (Edições Sotavento, 2008), do nosso conterrâneo Júlio Carrapato. Apesar de a obra não tratar, de todo, de assuntos que tenham a ver com espeleologia, a abordagem que é feita sobre as leis da física é tão pertinente quanto deliciosa. De facto, não devemos ignorar as leis da física, tal como também ficou demonstrado, nos
posts referidos, que não convém desconhecer as subtilezas da neurobiologia, nomeadamente no que concerne à inteligência emocional, ao condicionamento clássico ou à memória dos actos motores. Aqui fica:
“(…) não se pode viver na ignorância das leis da física (da lei da gravidade, por exemplo, quando se caminha à beira de um precipício, ou da lei do movimento uniformemente acelerado, quando já se vem em queda livre!) (…)”
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