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Quer se viva numa gruta ou noutro sítio qualquer, a questão primordial centra-se em como vivemos: na dignidade humana e, sobretudo, na grande força que se encerra/esconde em cada um de nós... Sim, no fundo de nós, no nosso interior, nas nossas profundezas, existe algo mais do que a simples superficialidade, a banalidade, a derrota ou os ancestrais medos que se substanciam em tribalismos decadentes ou na mediocridade comezinha do dia-a-dia… Mas palavras para quê?
“Are You Going To Finish Strong?”
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