Jean-Marie Chauvet
25/08/2011
GRUTA CHAUVET
"Sozinhos na grande vastidão, iluminados pelos débeis feixes de luz das nossas lanternas, fomos invadidos por uma estranha sensação. Era tudo tão belo, tão novo e quase em demasia. O tempo fora abolido, como se as dezenas de milhares de anos que nos separavam dos autores daquelas pinturas já não existissem. Era como se eles tivessem acabado de criar aquelas obras-primas. Subitamente, sentíamo-nos intrusos. Profundamente impressionados, sentimo-nos esmagados pela sensação de que não estávamos sós - estávamos rodeados pelas almas e pelos espíritos dos artistas. Parecia-nos sentir a sua presença."
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